Ocorre quando o paciente possui disponibilidade emocional para compreender a si de uma forma mais profunda.
Embora o paciente possa ter vindo por algo específico que ele queira tartar, ele toma consciência de que tal problema pode ser apenas a “ponta do iceberg”, a porção que aparece e que surge como desconforto ou sintoma, mas na realidade há muito mais por debaixo que ele precisa entrar em contato para ficar bem consigo mesmo.
O paciente se sente acolhido quando tem alguém que verdadeiramente se interessa por escutá-lo e se disponibiliza de verdade a estar com ele acompanhando suas emoções, com habilidade para lhe traduzir aquilo que o paciente ainda não consegue colocar em palavras, e que o ajuda na dura – mas bonita – tarefa de conectar-se consigo mesmo, de se conhecer e dessa forma desatar os “nós” que impedem seu desenvolvimento e seu bem estar.
Isso muda pra sempre a forma do sujeito se enxergar e de se relacionar consigo mesmo e com o mundo.
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